Planejamento Financeiro Completo

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Sua vida financeira conduzida sob os melhores padrões

O processo completo de Planejamento Financeiro de uma família ou pessoa solteira engloba a avaliação e atuação em seis esferas da vida financeira pessoal:

Essas seis esferas representam seis facetas de nossa vida financeira. Observar se a situação de cada uma delas está, ou não, bem conduzida nos permite concluir não só sobre a qualidade de nossa vida presente como, também, de nosso futuro. As decisões que tomamos no presente vão desenhando o caminho pelo qual nossa vida vai se encaminhando, e por fim, acabam definindo nossa história – nosso destino. Falando estritamente de decisões financeiras, são elas que vão determinar como será nosso futuro em termos financeiros: que conforto e segurança teremos no futuro, o que vamos conseguir conquistar e que sonhos vamos realizar (ou não).

Essa é a importância de um Planejamento Financeiro na vida de uma família ou pessoa. Vou me referir, daqui para frente, apenas com a expressão “família”, mas fique convencionado que também serve para uma pessoa que viva sozinha. Um indivíduo solteiro também se beneficia muito se der atenção ao seu planejamento financeiro pessoal desde jovem.

 

Gestão Financeira – avaliar Receitas e Despesas, isto é, as entradas e saídas de dinheiro da unidade familiar. Entender o quanto ganha a família, de onde vem esse ganho e como gasta sua renda. Discutir e propor o que pode ser melhorado para impactar o futuro financeiro.

Gestão de Ativos – avaliar em que bens e direitos estão investidos os recursos financeiros da família, avaliar se possui e quais são suas dívidas. Mesmo que não tenham uma reserva de dinheiro investida, o carro ou uma casa financiada, tudo isso é patrimônio e a sua gestão irá definir o futuro dos pais, filhos e quaisquer outros que dependam das finanças da família.

Gestão de Riscos – embora não saibamos ou não gostemos de conversar a respeito, todos estamos sujeitos a riscos. Além de imprevistos materiais, como uma colisão de veículo, devemos ter sempre em mente que nosso corpo material não viverá eternamente, e que, portanto, temos que prever como nossa família se sustentará no futuro, quando um de seus membros faltarem, principalmente os que provém financeiramente a família. Esta esfera trata, portanto, de avaliar os riscos existentes na unidade familiar específica e sugerir seguros ou outras medidas financeiras garantidoras de tranquilidade futura à família.

Planejamento de Aposentadoria – avaliar e propor um plano para atingir um nível de patrimônio que garanta a independência financeira do aposentado e sua família, de forma a manter uma vida digna nessa nova fase da vida, conforme seus desejos expressos na etapa de planejamento. Ou seja, atingir um nível de renda de investimentos que complemente a aposentadoria oficial (INSS) que vier a receber.

Planejamento Tributário – avaliar se existem alternativas na vida financeira familiar para reduzir o impacto dos impostos sobre a renda recebida, de forma a melhorar o que “sobra” para nos mantermos e investirmos. Normalmente, existem algumas alternativas legais para se reduzir os impostos sobre nossa renda (salário) e sobre a renda de nossos investimentos. Com uma boa gestão nesta esfera, podemos atingir objetivos financeiros maiores no longo prazo.

Planejamento Sucessório – espera-se que, conduzindo um bom planejamento financeiro, com a ajuda de um bom profissional, a família poderá atingir um patrimônio significativo no futuro – aquele que lhe provê o complemento de renda na Aposentadoria. Busca-se então, aqui, avaliar e planejar como será a transferência desse patrimônio para os herdeiros ou para quem o titular bem desejar transferi-lo. Serão pontuadas as regras estabelecidas na lei para essa transferência, e avaliadas, em conjunto com o cliente, as opções que possam significar alguma economia de tributos e despesas dessa transferência.

 

Note como há uma interdependência entre as seis facetas do Planejamento Financeiro. Inevitavelmente, alterações em uma delas irão gerar impactos em algumas outras. Apenas como exemplo: ao avaliar como a família está investindo seu patrimônio, e ao propor uma alocação que possibilite uma rentabilidade melhor, sem aumentar demasiadamente o risco (Gestão de Ativos), estamos, certamente, atuando no Planejamento de Aposentadoria da família, redefinindo, desde já, o montante que será possível guardar até o futuro, para poder usufruir na aposentadoria.

Portanto, o melhor é sempre optar pela realização de um Planejamento Financeiro Pessoal completo, em que seu Planejador Financeiro aplicará os melhores padrões internacionais visando uma melhora geral nas finanças e no futuro da família.

Reavaliação posterior dos resultados alcançados:

O pacote completo de Planejamento Financeiro Pessoal já inclui uma reavaliação futura do plano, a se realizar entre 1 e 3 meses de concluída a primeira análise, para que juntos, cliente e planejador, verifiquem como o planejamento está evoluindo. Nessa reavaliação verificamos:

  • Se as recomendações estão sendo implementadas;
  • Se o cliente está tendo dificuldades ou se existem dúvidas;
  • Como se comportou a economia do país nesse período e mesmo a vida pessoal do cliente, e, em face dessas questões, se são necessários ajustes para atualizar o Plano inicial;
  • Se as melhorias esperadas em resultados estão se confirmando.

Naturalmente, desta primeira reavaliação nascerá um novo Plano Financeiro que será o mesmo inicial com as atualizações necessárias.

A partir daqui, o Planejamento Financeiro Pessoal está concluído e o cliente conduz a sua implementação conforme as recomendações do Planejador Financeiro detalhadas por escrito. É claro que pequenas dúvidas pontuais do cliente poderão ser sanadas por telefone, e-mail ou WhatsApp.

Percebe-se, no entanto, que há uma grande vantagem para o cliente em contratar o Planejador Financeiro para um Acompanhamento Periódico de seu plano, descrito neste link, a fim de que, após ter toda a experiência do Planejador aplicada ao seu Plano pessoal, possa continuar contando com essa experiência para ajustá-lo, sempre que necessário ou sempre que desejar, por um pequeno custo mensal.